31 de julho de 2012

O livro de hoje: Contos Gauchescos - Lendas do Sul


Oi :)
Tenho a sorte de trabalhar em um lugar vizinho a uma biblioteca. Então posso ter sempre a mão um exemplar de qualidade. Hoje foi a vez de "Contos Gauchescos", muito bom esse livro, heim? Ainda não o li todo, mas eu sabia que ele seria bom nas primeiras linhas... haha :)
Um pouquinho dele aqui pra vocês...

[...]

Uma grande nuvem branca parecia suspensa lá no alto para sempre. A sua sombra formava um capão escuro no verde-sol da canhada. Manchas vivas de gado mosqueavam os longos da várzea, mudando a cada momento os efeitos. Por cima dos azuis ondulantes, estirados sobre a linha do horizonte, mal se podia enxergar um fio de fumaça, desbotada contra a luz. Para as bandas do Loreto, uma casinha branca brilhava entre duas coxilhas, toda caiada de sol. E dentro daquela paz campeira, havia em tudo o mistério da hora que passa.
Mas havia outro mistério, maior: a poesia que não pára, como a água de uma vertente, a poesia que se renova na voz de um poeta e transfigura a letra morta de um texto em puro espírito de vida.

[...]

O autor? Clica aí.
 
J. Simões Lopes Neto

Gostaram? Você pode encontrá-lo na Biblioteca Pública Municipal Ismael Pordeus, em Quixeramobim-Ce. Pra quem mora em outro lugar e/ou quer ter o livro pode comprar << AQUI>>.

Foto: Imagens do Google

A menina ainda sonha... - Um pouco dos meus segredos -

... Ela acorda mais um dia com os mesmos sons dos últimos quinze anos, os mesmos gritos exasperados da pessoa que deveria amá-la mas nunca amou... Sua alma está cansada, seus lábios não querem abrir em resposta, seus ouvidos não querem tragar os gritos, seus olhos não querem derramar mais lágrimas... Inúteis lágrimas...
A menina/mulher se encolhe entre os cobertores, travesseiros e a própria solidão. Está cansada, não quer mais nada, apenas deseja com todo o coração nunca ter nascido, dói tanto, dói há tanto tempo...
 Ela fecha os olhos e lembra de quando era criança e seu coração tinha tantos sonhos, ela pensava: "quando crescer vou embora e vou ser feliz". Os anos passaram, ela nem foi embora e tampouco foi feliz. Passeia pelos próprios pensamentos, pelas próprias lembranças, recorda de quando tinha que se drogar com ansiolíticos pra poder suportar a dor de ser ela mesma, com sua vida indesejável e sua família mesquinha, cruél e cheia de amargura. Acordava, tomava seus comprimidos, dormia, acordava de novo, tomava seus comprimidos, comia algo, dormia novamente... E assim os dias seguiam, entre um banho e um prato de comida, mais comprimidos e algumas lágrimas enquanto o remédio fazia efeito... Sonhos... Tantos sonhos frustrados... Aprendeu a ser dura, aprendeu a engolir' o choro, a não esboçar nenhuma reação, a "ser ruim", como "Ela" dizia... Aprendeu a se defender, isso sim!
Os gritos a trazem de volta para sua realidade não muito diferente da qual se recordava em suas antigas lembranças. Lindas lembranças de uma pré-adolescente (na época). Tem muitas coisas pra fazer, tem responsabilidades... Responsabilidades essas que lhe tirarão dalí um dia, espera. Trabalho, curso, faculdade... Coisas de gente adulta, coisas que fazem amadurecer... Não precisou disso pra aprender o que era ter responsabilidade, pra amadurecer. Aos nove anos de idade já sabia lavar suas próprias roupas, cuidar da casa e do irmão mais novo, mas isso nunca seria o suficiente para "Ela". Sempre faltava algo, nunca era bom o bastante. Se o pai dela e do irmão os abandonou e foi viver com outras mulheres, a culpa era deles, especialmente dela, por quem "Ela" nutria uma raiva inexplicável. Se o trabalho era estafante e o salário era pouco a culpa era dos dois irmãos que quando nasceram acabaram com todas as possibilidades de evolução, pelo menos era o que "Ela" dizia... Se o último namorado alcoólatra e irresponsável não aguentou a pressão, a culpa era deles que eram insuportáveis. "Ela" sempre lembrava aos dois o quanto eram indesejados e que nunca deveriam ter nascido. "Ela" era sua mãe. A mulher a quem deveria amar e venerar era aquele ser cuja voz lhe causava ânsia de vômito, cuja presença lhe fazia tremer de raiva. "Vagabunda!". O grito a trouxe de volta a realidade novamente.
Esse embrulho deitado entre os lençóis não era do tipo de garota que saia de casa escondido de madrugada, nem do tipo que usava drogas (exceto os comprimidos para ansiedade) ou namorava sem permissão. Tirava boas notas, era elogiada pelos professores... Por que não podia ser amada?
Durante muito tempo chorou encolhida em um canto de parede. Chorou até não sobrar nenhuma força e entrar num estado de torpor. Era bom poder colocar tudo pra fora. Era bom cuspir toda essa podridão que lhe entrava aos gritos pelos ouvidos durante tanto tempo. Tremia convulsivamente, beliscava os próprios braços, batia os punhos contra a parede, abraçava com força um lençol, chorava, abafando o som com um travesseiro. Não queria ser vista chorando...
Um dia uma dor maior do que a menina achava que podia suportar a envolveu de tal forma que, desesperadamente, ela quis acabar com tudo. Muitos comprimidos, uma carta de despedida e algumas alucinações. Não, ela não morreu. Não teve coragem o suficiente pra tomar mais comprimidos, pra tomar veneno, pra se enforcar como fazia tantas vezes em seus pensamentos. Não conseguia fugir. Por que não conseguia?
A menina/mulher levanta, abre a porta do quarto e fingindo não ouvir os gritos "Dela", vai tomar banho. Tem muitas coisas pra fazer, coisas de gente adulta, que fazem amadurecer e quem sabe um dia vão tirá-la de lá...

Anne Dias

30 de julho de 2012

A poesia de cada dia... Paulo Leminski


a estrela cadente
me caiu ainda quente
na palma da mão

"Adoro tudo que o Paulo L. já escreveu. Desde criança tive contato com seus poemas através da minha mãe. Foi ela que me apresentou os primeiros versos que conheci do autor. Me identifiquei na hora e cultivei meu amor por eles." 

Anne :)

Sobre o autor:


Paulo Leminski (1944 — 1989)nasceu em Curitiba, e foi um escritor, tradutor, poeta, e professor brasileiro, e alem de tudo era um lutador de judô faixa-preta.

Leminski tornou-se reconhecido por ter inventado seu proprio jeito para escrever poesias, fazendo trocadilhos ou brincando com ditados populares. Paulo Leminski foi também professor de História e de Redação em cursos pré-vestibulares, além de professor de judô.

Leminski teve poemas e textos publicados em diversas revistas, escreveu letras de músicas com uma grande influência de MPB (Música Popular Brasileira) chegando até a fazer pareceria com Caetano Veloso.

'Doce alma estranha' - Um pouco dos meus segredos -

Sabe aqueles dias em que você acorda sem vontade de fazer nada? Pois é... Hoje eu acordei assim. Não são raras as vezes em que eu sinto uma profunda vontade de não existir, porém, não me levem tão a sério, pois sou 'subitamente mutável' e desconheço a raíz dos meus pensamentos... Verdade? Não. Minto. A raíz dos meus pensamentos, na verdade, é  meu coração. Eis o problema: o que fazer com um coração tão confuso?
Nunca soube me entender, mas creio que se eu não fosse exatamente essa estranha a mim mesma eu não poderia ter personalidade tão única e ao mesmo tempo tão 'impessoal'?
Devaneios... devaneios... não são apenas devaneios. São as dúvidas mais cruéis que assolam um coração. O que dizer de uma alma que adora livros, sente os escritores em cada linha, come toneladas de chocolate e se preocupa com o próprio corpo e a saúde, muda de humor inexplicavelmente e tem palavras tão afiadas em um momento de raiva, que são capazes de ferir até corações frios? O que dizer de um coração cheio de sonhos e ao mesmo tempo cheio de medos, cheio de receio de não realizar nenhum de seus desejos, ou até medo de realizar e depois não saber o que fazer?
Como entender uma alma que prefere o antigo ao novo, fotografias em preto e branco, rádio de madeira, brincos de pérola e diário de capa de couro, folhas amareladas, sem linhas?
Essa alma, esse coração cheio de conflitos e medos e dúvidas sou eu... Mas não me levem tão a sério; eu sou subitamente mutável...

Anne

(Foto: Acervo de imagens do Google)

18 de julho de 2012

Make linda


Olha só que linda essa make. Com os olhos bem iluminados, a boca bem rosinha e as maçãs do rosto com essa corzinha linda. Gostaram? Então, que tal fazer em você?
Nos olhos você passa uma sombra rosa claríssima cintilante, nas maçãs do rosto um blush em tom de rosa queimado; se quiser pode passar um pó bronzeador em vez do blush; nos lábios um gloss com cor, bem rosado (os da linha Glazewear, da Avon, são perfeitos), ou um batom rosa com gloss por cima. Marca a raíz dos cílios inferiores com lápis preto, até o meio, e capricha no rímel que curve bem os cílios. Se quiser pode passar um iluminador no rosto e um delineador preto, fininho, nos olhos. Lindo, não? Além disso, super fácil de fazer. - Perfeita para ocasiões mais básicas -

(Linha Glazewear, Avon)

(Fotos: Imagens do Google / Leighton Meester )

O livro de hoje: Desorientais

 (Foto: Acervo de imagens do Google)

Oi! O livro de hoje é um livro de poemas tipo  haikais*, da escritora Alice Ruiz; eu o peguei pra ler ontem, na Biblioteca Pública aqui de Quixeramobim e AMEI. É um livro de leitura rápida (terminei ontem mesmo, de manhã) e é bom para pessoas que já têm um pouco de hábito com a poesia, uma vez que para leigos' pode parecer um pouco complicado ou até "sem lógica". 

Pra quem não sabe, os  haikais são poemas curtos, que descrevem algo em pouquíssimas palavras, daí você tem que saber tirar o sentido do que o autor quis dizer. Abaixo, seguem alguns dos haikais do livro:

 tantos outonos 
em uma paisagem
chuva nos pinheiros

vento seco
entre os bambus
barulho d'água

a noite desce
o coração da terra
germina estrelas

velhos amigos
depois da despedida
continuam andando juntos

Sobre a autora:
(Foto: Vilma Slomp; disponível no acervo de imagens do Google)

Alice Ruiz nasceu em Curitiba(PR), em 1946. O contato com a literatura aconteceu logo cedo: aos 9 anos Alice já escrevia contos e, aos 16, versos. Dez anos depois publicou alguns poemas em jornais e revistas culturais e, aos 34, publicou seu primeiro livro.

Conheceu o poeta Paulo Leminski, com quem se casou, em 1968. Foi Leminski que mostrou que Alice escrevia haikais, abrindo-lhe espaço para pesquisar sobre a forma poética japonesa, que a autora estudou e, inclusive, traduziu livros de autores japoneses.

Do casamento também surgiu uma outra parceria. Alice e Leminski integraram o grupo musical “A chave”. Foi nesse período que Alice escreveu sua primeira letra de música, em parceria com o marido.

Hoje em dia, Alice tem mais de 50 músicas gravadas por parceiros e intérpretes, tendo lançado seu primeiro CD, “Paralelas”, em 2005. Além disso, a autora já publicou 15 livros, entre poesia, traduções e até história infantil.

Com Leminski, Alice teve três filhos: Miguel Ângelo Leminski, Áurea Alice Leminski e Estrela Ruiz Leminski. Estrela segue os passos dos pais e já publicou um livro, “Cupido: Cuspido e Escarrado”.

Os escritos de Alice lhe renderam vários prêmios, como o Jabuti de Poesia, de 1989, pelo livro “Vice Versos”.

Sempre produzindo, a autora participou dos projetos: Arte Postal, pela Arte Pau Brasil; Poesia em Out-Door, Arte na Rua II; Poesia em Out-Door, 100 anos da Av. Paulista; XVII Bienal, arte em Vídeo Texto.

Ainda envolvida com haikai, integrou o júri de 8 encontros nacionais de haikai, em São Paulo.


*O que são haikais, haicais ou haikus?

O haiku, traduzido para o português como haicai, é a forma de poesia mais tradicional da cultura japonesa. Autores ocidentais tendem a definir o haicai como um poema de 17 sílabas dispostas em três linhas de 5, 7 e 5 sílabas métricas. O haicai deve oferecer um momento de reflexão, de forma que cause no leitor, uma sensação de descoberta. Esse momento está para o haicai, assim como o satori está para o zen e o nirvana está para o budismo. O haicai também deve conter um kigo, palavra que se refere a uma das estações do ano, que indica quando foi escrito. O tema do haicai é principalmente observações de cenas que acontecem na natureza. À medida que o haicai ganhava a simpatia dos ocidentais, algumas de suas características foram sendo deixadas de lado, enquanto que outras foram sendo incorporadas à sua forma. Isto fez com que o haicai fosse moldado ao gosto de seu praticante, conforme as influências literárias de sua cultura.

Fonte:
http://www.sumauma.net/haicai/haicai-oquee.html

Onde ler?

http://www.aliceruiz.mpbnet.com.br/bibliografia/desorientais/tem_cacofato.htm


Onde comprar?

http://www.submarino.com.br/produto/161444/livros/literaturanacional/poesia/livro-desorientais

Em Quixeramobim-Ce, tem na Biblioteca Pública Ismael Pordeus.


Espero que tenham gostado e que tenham a oportunidade de ler esse livro pelo qual me apaixonei! Um bjo S2

A poesia de cada dia... Mário Quintana


POEMINHA SENTIMENTAL

O meu amor, o meu amor, Maria

É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.

 - Mario Quintana -


Sobre o poeta:
Mário Quintana foi um poeta e tradutor gaúcho, autor de poemas e frases consideradas brilhantes. Seu livro de poemas “Antologia Poética” e o poema “Borboletas” são cada vez mais lidos e comentados.

Mário de Miranda Quintana nasceu na cidade de Alegrete, no Rio Grande do Sul. Foi matriculado na escola militar na adolescência no ano de 1919 e lá, começou a trabalhar na revista Hyloea. Em 1924, entrou na editora da livraria O Globo. Em 1929, ingressou na redação do diário “O Estado do Rio Grande”.

Em 1929, começou a trabalhar na redação do diário O Estado do Rio Grande.Em 1934, foi publicado o livro “Palavras e Sangue”, cuja obra originalmente escrita por Giovanni Papini, foi traduzida por Quintana.O poeta também traduziu autores como Voltaire, Virginia Woolf e Maupassant. traduziu também “Em Busca do Tempo Perdido”, de Proust, considerada muito densa.

Em 1940, lançou o livro de poemas “A Rua dos Cataventos”, obtendo sucesso. Em 1966, foi lançado o livro “Antologia Poética”, organizado pelos escritores Paulo Mendes Campos e Rubem Braga. Foi saudado pela Academia Brasileira e Letras pelo Poeta Manuel Bandeira. Em 1980, recebeu o prêmio Machado de Assis da ABL pela obra total e em 1981, foi agraciado com o prêmio Jabuti de Personalidade Literária do Ano.

O poeta Mário Quintana tem outros trabalhos interessantes: "Quintanares" (1976) e "Esconderijos do Tempo" (1980) são alguns exemplos no segmento da poesia. Na literatura infantil, destacam-se "Lili inventa o Mundo" (1983) e "Nariz de Vidro" (1984).

O poeta não se casou e faleceu em 1994, em Porto Alegre, lugar onde viveu a maior parte de sua vida.


Fonte: http://www.e-biografias.net/mario_quintana/  

(Foto: Acervo de imagens do Google)

16 de julho de 2012

A poesia de cada dia... Florbela Espanca


Amiga

Deixa-me ser a tua amiga, Amor,
A tua amiga só, já que não queres
Que pelo teu amor seja a melhor
A mais triste de todas as mulheres.

Que só, de ti, me venha magoa e dor
O que me importa a mim? O que quiseres
É sempre um sonho bom! Seja o que for,
Bendito sejas tu por mo dizeres!

Beijá-me as mãos, Amor, devagarinho...
Como se os dois nascessemos irmãos,
Aves cantando, ao sol, no mesmo ninho...

Beija-mas bem!... Que fantasia louca
Guardar assim, fechados, nestas mãos,
Os beijos que sonhei pra minha boca!

Essa é uma das minhas poetisas preferidas. Portuguesa, uma mulher inteligente e intensa... Eu amo seus sonetos. Não é para todos os gostos, é preciso ter a alma extremamente sensível para compreender a poetisa, entender e poder sentir o que ela sentia quando criou os versos... Amo!

Um pouco sobre ela:
 Florbela Espanca (1894 — 1930), batizada com o nome Flor Bela Lobo, foi uma poetisa portuguesa. Florbela viveu durante trinta e seis anos, teve uma vida tumultuada e cheia de sofrimentos, que eram transformados em poesias, cheias de erotização e feminilidade.

Florbela nasceu em Vila Viçosa, no Alentejo, Portugal. Foi já na Escola Primária que ela começou a assinar os seus textos Flor d’Alma da Conceição. Suas primeiras composições poéticas datam dos anos de 1903. Florbela foi uma das primeiras mulheres em Portugal a frequentar o curso secundário.


Florbela escreveu poesias e contos, um diário, traduziu diversos romances e colaborava com várias revistas e jornais, como Modas & Bordados (do jornal O Século de Lisboa), Notícias de Évora, A Voz Pública e outros, era uma autora com diversas facetas.


Sua poesia era quase sempre em forma de soneto, e principalmente com a temática amorosa. Os assuntos preferidos eram o amor, solidão, tristeza, saudade, sedução, desejo e morte. Além desses, escreveu um soneto patriota: “No meu Alentejo”, que era sua terra Natal.


Florbela publicou 6 livros de poesias, como “Livro de Mágoas”, “Charneca em Flor”, “Sonetos Completos”, 3 livros de prosa, diversas traduções como “Ilha azul”, “O segredo do marido” e muitos outros.


Florbela foi diagnosticada com um edema pulmonar, e com isso perdeu a vontade de viver. Tentou o suicídio duas vezes, inclusive na véspera da publicação de sua principal obra, “Charneca em Flor”, porém, não resistiu à terceira. Florbela faleceu em Matosinhos, de overdose de barbitúricos, no dia do seu aniversário, em 1930.

Minha queridinha: Lana Del Rey

Olá amores. Hoje eu trouxe uma cantora maravilhosa pra apresentar pra vocês: Lana Del Rey. Ela é uma das minhas preferidas; seu estilo musical é bem dramático e nostálgico, eu "viajo" nas músicas dela, que são bem parecidas com o meu estado de espírito na maioria das vezes... ;)



 Além de linda ela é super talentosa. Vamos conhecê-la um pouco mais?



Biografia:

Elizabeth Woolrigde Grant, mais conhecida por Lana Del Rey, nasceu no dia 21 de junho de 1986, na cidade de Nova York. Seu nome artístico saiu da combinação entre a atriz Lana Turner com o carro Ford Del Rey. No começo da carreira, ela usava o nome de Lizzy Grant. Filha do milionário Rob Grant, a cantora iniciou sua carreira em 2009, quando começou a produzir seu primeiro álbum, lançado em 2010.


Para dar início a sua transformação de Liza Grant para Del Rey, ela se mudou para Londres e passou 2010 tendo reuniões com algumas gravadoras, porém, elas recusaram seu trabalho.

Em 2012, a cantora lançou seu segundo álbum de estúdio chamado
Born To Die. Seu single de maior sucesso até hoje é “Video Game”. O sucesso da música foi tão grande que foi incluída em séries de televisão como Gossip Girl e Ringer. Outro sucesso é a canção “Blue Jeans”, incluída no seriado “Made in Chelsea”. Lana Del Rey diz ter inspiração em nomes da música como Kurt Cobain, Britney Spears, Boby Dylan e Elvis Presley. 

Fonte: http://jovempanfm.virgula.uol.com.br/musica/superstar/index.php?id=372 




Gostaram? Então aproveitem para ouvir as músicas dela, que particularmente, acho maravilhosas. 




(Carmen)


Fotos: Imagens do Google

Sapatilha: ela tá com tudo!

Oi garotas!

Agora vou falar da sapatilha, que está super em alta e você pode criar looks com calças, saias,vestidos e shorts...



Essa é da Bottero' e é super linda. Além de fashion tem um "arzinho" romântico que deixa qualquer look bem feminino e lindo!
Gostaram?

Onde encontrar sapatilhas da Bottero?


http://www.dafiti.com.br/calcados-femininos/sapatilhas/bottero/?gclid=CIfhof-VnrECFQ1T7AodwwIQgw&wt_ga07=3018966929_19406435849&wt_gk07=Exact_3018966929_sapatilhas+bottero



Em Quixeramobim-Ce, você pode encontrar na Center Modas e na GL Calçados.

Foto: Imagens do Google.

Sempre em alta! Camisa jeans.

Olá meninas, hoje eu vou falar de uma peça que sempre está em alta e combina com diversas outras peças: a camisa jeans. Além de deixar o look bem arrumado e confortável, a peça pode dar um "up" no visual se você souber combiná-la com os acessórios certos. Vamos conferir?


Como você pode ver a peça fica super linda com calças, saias, shorts e com vestidos (confira na foto abaixo):



Gostaram? Que tal montarem um look com sua personalidade? Beijos meninas e até mais S2


Fotos: Imagens do Google.

13 de julho de 2012

O livro de hoje: Feliz Ano Velho


Conta uma história real, sobre um jovem que, numa farra com os amigos pulou de cabeça em um local onde a profundidade era pequena e perdeu os movimentos do pescoço para baixo. O livro conta sobre a internação, o processo de recuperação e as memórias de momentos vividos por Marcelo, o autor e personagem principal da história. Um livro muito bom, de linguagem jovem e fácil de interpretar, que pode nos levar a uma reflexão. Vale a pena conferir! RECOMENDO.

Sobre o autor:

Nascido em São Paulo em 1959, mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro em 1966, depois que seu pai, o ex-deputado federal socialista Rubens Paiva, foi cassado e exilado pelo Golpe de Estado no Brasil em 1964.

Em 1970, aos onze anos de idade, Marcelo sofreu o primeiro grande trauma de sua vida: o "desaparecimento"' do pai, que, depois de preso, foi torturado e morto na cidade do Rio de Janeiro.

Voltou a morar em São Paulo em 1974. Estudou no tradicional Colégio Santa Cruz. Depois, estudou engenharia agrícola na Universidade Estadual de Campinas. E então, aos vinte anos de idade, sofreu o segundo grande trauma: após saltar em um lago, fraturou uma vértebra (a quinta cervical) do pescoço ao chocar a cabeça em uma pedra, ficando tetraplégico.

Após tratamento de fisioterapia, voltou a locomover as mãos e os braços, relatando os fatos em seu primeiro livro, Feliz Ano Velho. Publicado em 1982, foi traduzido para muitos idiomas e se converteu no livro nacional mais vendido da década de 1980, contando com mais de quarenta edições...

Foto: Acervo de imagens do Google.

Onde encontrar?


Pra quem mora em Quixeramobim-Ce, pode pegar emprestado na Bibiloteca Pública Municipal Ismael Pordeus.


Limpeza de pele. Aprenda como fazer em casa!

A regra básica então é: não pode mexer em regiões com inflamação, ou seja, aqueles pontos avermelhados e com espinhas. Mas se você tiver apenas aqueles pontinhos pretos, sem inflamação, pode utilizar a receita abaixo para fazer uma limpeza de pele em casa mesmo.

Não dá para fazer sempre, porque mexer demais também estimula a atividade das glândulas sebáceas. “O mais importante é higienizar todo dia, usar um bom secativo, e procurar um médico se tiver inflamação”, aconselha Regina.

Receita: Limpeza de pele caseira

Para se livrar dos pontinhos pretos (que geralmente aparecem no T central, aquela região do rosto que engloba testa, nariz e queixo), você vai precisar de:
  •         • camomila
  •         • uma vasilha
  •         • uma toalha de rosto
  •         • algodão
  •         • loção tônica ou água mineral
  •         • máscara secativa
  •         • sabonete

A melhor hora para fazer essa limpeza é depois do banho, quando os poros da pele ficam mais abertos.

1. Molhe uma toalha em uma infusão de camomila.

2. Faça uma “cabaninha”' com a toalha sobre o rosto, deixando-o no calorzinho até sentir que a pele “respirou”. “Só não pode deixar muito tempo porque o calor também estimula as glândulas sebáceas”, indica Regina.

3. Depois de deixar o rosto no vapor, pegue um pedaço de algodão e molhe-o com água mineral ou com alguma loção tônica que você costuma usar.

4. Com o algodão envolvendo seus dedos, esprema delicadamente o cravo até tirá-lo por inteiro. Dica: se a região da pele com os cravos estiver muito endurecida, não mexa. Ao apertar, você pode acabar marcando a pele e fazendo manchas.

5. Lave o rosto com água e sabonete. “O sebo está cheio de bactéria, e se não tirar e limpar tudo aí é que a pele fica infectada mesmo”, adverte Regina.

6. Depois de lavar, a esteticista recomenda que se faça uma máscara de creme, dessas que já são vendidas prontas. “O melhor é usar máscaras para peles oleosas, porque além de anti-sépticas elas também possuem substâncias secativas”.

7. Fique com a máscara pelo tempo indicado na embalagem e depois lave o rosto.

Pronto! Você acabou de fazer uma limpeza de pele caseira!

Fonte: http://capricho.abril.com.br/beleza/limpeza-pele-caseira-414530.shtml
Foto: Acervo de imagens do Google.

 Gostaram? Então já podem se livrar dos cravinhos que tanto incomodam. Beijokas S2

12 de julho de 2012

Saudações!

Olá amigas!
Post só para cumprimentá-las e dizer que agradeço suas visitinhas. 
Aguardem novas postagens, que muitos makes lindos virão... Bjokas S2

Uma grande mulher... Rute

NA BÍBLIA há um livro chamado Rute. É a história duma família que vivia no tempo em que Israel tinha juízes. Rute era uma jovem da terra de Moabe; ela não era da nação de Deus, Israel. Mas, quando aprendeu sobre o verdadeiro Deus, Jeová, passou a amá-lo muito. Noemi era uma mulher idosa, que ajudou Rute a saber sobre Jeová.

Noemi era israelita. Ela, seu marido e seus dois filhos mudaram-se para a terra de Moabe, quando havia pouca comida em Israel. Daí, morreu o marido de Noemi. Os filhos de Noemi casaram-se depois com moças moabitas, chamadas Rute e Orpa. Mas, uns 10 anos mais tarde, morreram os dois filhos de Noemi. Como Noemi e as jovens ficaram tristes!

Certo dia, Noemi decidiu voltar para seu próprio povo. Rute e Orpa quiseram ficar com ela, e por isso a acompanharam. Mas, depois de seguirem um trecho pela estrada, Noemi disse às jovens: ‘Voltem para casa e fiquem com sua mãe.’

Noemi beijou as jovens em despedida. Elas começaram a chorar, porque amavam muito a Noemi. Disseram: ‘Não! Vamos com você, para seu povo.’ Noemi respondeu, porém: ‘Devem voltar, minhas filhas. Será melhor ficarem em casa.’ De modo que Orpa passou a voltar. Mas, Rute não foi embora.

Finalmente, chegaram a Israel. Passaram a morar ali. Rute foi logo trabalhar nos campos, porque era época da colheita da cevada. Um homem chamado Boaz deixou que colhesse cevada no seu campo. Sabe quem era a mãe de Boaz? Era Raabe, da cidade de Jericó.

Certo dia, Boaz disse a Rute: ‘Eu soube de tudo sobre você, e como tem sido bondosa com Noemi. Sei que deixou pai, mãe e sua própria terra, e veio a morar entre um povo que não conhecia antes. Que Jeová seja bom com você!’

Rute respondeu: ‘O senhor é bondoso comigo. Fez com que eu me sentisse melhor, falando assim comigo.’ Boaz gostou muito de Rute, e não demorou muito até se casar com ela. Isso tornou Noemi muito feliz. No entanto, Noemi ficou ainda mais feliz, quando Rute e Boaz tiveram seu primeiro filho, chamado Obede. Mais tarde, Obede tornou-se avô de Davi.


Fonte: Meu Livro de Histórias Bíblicas - História 51 - Rute e Noemi 

O livro de hoje: O Morro dos Ventos Uivantes


O livro de hoje é um dos meus preferidos, O Morro dos Ventos Uivantes, da Emily Brontë. É um romance trágico, uma história de amor, ódio, loucura e vingança, entre Catherine e Heathcliff, amigos de infância. A história é um tanto excêntrica e o final não é "lá dos mais felizes", mas eu me identifiquei muito com o humor de algumas personalidades' dessa história. Não é um livro para todos os gostos; a história é clássica, mas a linguagem não é tão "rebuscada"... Recomendo!

Obs: Comprei o meu nessa versão (igualzinho ao da foto) na revista AVON, mas existem outras edições com outras capas e tals... Também não sei se na revista ainda tem pra vender, mas lembro que comprei baratinho...

Sobre a autora:
Emily Jane Brontë, a autora do clássico inglês "O Morro dos Ventos Uivantes", nasceu aos 30 de julho de 1818 em Thornton, Yorkshire. Irmã das também escritoras Charlotte e Anne Brontë, foi a quinta dos seis filhos que tiveram Patrick Brontë e Mary Branwell. Mudou-se com a família para Haworth em 1820, onde seu pai, um reverendo, passou a servir a comunidade como reitor e presidente da paróquia, local onde ela e os irmãos estudaram os clássicos da literatura e tiveram acesso a artigos contemporâneos publicados na imprensa. As crianças passaram a maior parte do seu tempo dentro da casa paroquial, lendo e compondo, ambiente este que fez o talento literário de Emily surgir.

Em 1821, a mãe de Emily Brontë morreu de câncer, e ela e suas irmãs foram enviadas pela rígida tia Branwell para Clergy Daughter's School, um colégio interno em Cowan Bridge, onde viveram em condições precárias. Depois de passarem fome, frio e sofrerem castigos constantes devido ao severo regime em que viviam, duas das irmãs de Emily, Maria e Elizabeth Brontë, morreram de tuberculose. Patrick Branwell então resolveu levar as filhas de volta para casa.

Na casa dos Brontë trabalhava Thabitha, uma empregada que costumava contar histórias às crianças e que mais tarde foi homenageada com a fiel personagem Nelly Dean, em "O Morro dos Ventos Uivantes", único romance de Emily Brontë. O mundo do faz de conta aumentou o interesse dos irmãos pela leitura, uma forma de entretenimento que fez nascerem terras fantásticas, criadas para suas personagens. Nessa época, Emily escreveu poemas e algumas histórias, porém poucos de seus trabalhos desse período sobreviveram.


Rosana Cesar
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação


Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/emily-bronte.jhtm

11 de julho de 2012

Uma grande mulher... Joana D'Arc


Joana D’Arc nasceu na França, no ano de 1412, no lugarejo de Domrémy. No contexto histórico do século XV, a França se encontrava em meio a uma “turbulência” política, social e econômica. O rei Carlos VI estava doente e, por suas ausências no governo, a rivalidade entre a casa da França e a casa de Borgonha (também na França) acentuou-se.

A França, no século XV, encontrava-se quase que em uma total anarquia e permeada por motins e assassinatos. Assim, os conflitos civis e a desordem social estavam instalados na França. Dentro desse contexto, a Inglaterra, sob o comando do rei Henrique V, viu a oportunidade de tomar o poder na França.

Joana, quando era criança, divertia-se normalmente, brincava, mas tinha responsabilidade sobre outros afazeres: tomava conta do rebanho de carneiros, costurava e cuidava dos serviços domésticos. A religiosidade era outra característica presente na vida de Joana D’Arc, tanto é que, aos 12 anos de idade, conta-se que a menina afirmou ter ouvido vozes vindas do céu que lhe diziam para salvar a França e coroar o rei.

Em certo dia, Joana escreveu ao rei uma carta, pedindo conselhos, e o rei aceitou recebê-la (os motivos da concordância do rei são desconhecidos). Dessa maneira, Joana D’Arc partiu para a corte no dia 13 de fevereiro de 1429 e chegou ao Castelo de Chinon, residência do rei Carlos VII (filho de Carlos VI. É interessante ressaltar que a Inglaterra não reconhecia a legitimidade do governo de Carlos VII), no dia 23 de fevereiro. As primeiras palavras de Joana para o rei foram em relação à visão que havia tido.

Entretanto, o rei somente acreditou em Joana quando ela falou sobre os vários pedidos que ele fizera a Deus, enquanto rezava solitário na Igreja. Após ser testada também por teólogos, Joana D’Arc recebeu do rei uma espada, um estandarte e o comando geral dos exércitos franceses.

A guerreira e a tropa francesa mobilizada pelo rei Carlos VII conseguiram empreender vitórias em diversas batalhas. Essa disputa ficou conhecida na história como a Guerra dos Cem Anos (1337 – 1453), da qual a França saiu vitoriosa, conseguindo expulsar os ingleses, principalmente do norte da França. 

 Após a expulsão dos britânicos, os nobres franceses, representados pelo rei Carlos VII, temerosos de uma forte aliança popular entre Joana D’Arc e a população camponesa, entregaram-na para os ingleses. Joana foi morta, queimada na fogueira, no ano de 1430 sob a acusação de bruxaria. No ano de 1453, a Guerra dos Cem Anos terminou com a assinatura do Tratado de Paz entre França e Inglaterra.

Leandro Carvalho

Mestre em História


A poesia de cada dia... Caio Fernando Abreu


"Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer a tona, o que o coração vive tentando deixar pra trás." 

- Caio Fernando Abreu -
Sobre o autor:

Caio Fernando Abreu iniciou os cursos de Letra e Artes Cênicas, ambos na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mas abandonou ambos para trabalhar como jornalista de revistas como Nova, Manchete, Veja e Pop. Também colaborou com jornais como O Correio do Povo, Zero Hora, Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo.

Perseguido pelo DOPS, refugiou-se na casa a escritora Hilda Hist. Exilou-se voluntariamente na Europa, Espanha, Suécia, Paises Baixos, Inglaterra e França, retornando a Porto Alegre em 1974.

Também morou no Rio de Janeiro e São Paulo. Retornou à França mas após descobri-se portador do HIV, retornou a casa dos seus pais em Porto Alegre até a sua morte.


Imagem: Acervo de imagens Google.

O livro de hoje: O Pequeno Príncipe



Um dos livros mais conhecidos e comentados; é meu preferido. O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exúpery. Uma linda história, que fala da importância da amizade verdadeira, do amor, da singularidade das pessoas, dos desafios e medos que podemos enfrentar, das pessoas negativas, do bem, dos sonhos... Enfim, é um livro excelente pra quem quer se emocionar e pra quem tem uma alma sensível, porque nem todos conseguem interpretar a mensagem que o autor quis passar...

Super recomendo! O livro é MUITO BOM mesmo!

Onde encontrar?


Você pode fazer o download do livro na internet, pode comprar em lojas online (http://www.submarino.com.br/produto/163212/livros/juvenil/literaturajuvenil/livro-pequeno-principe-o-com-aquarelas-do-autor) e pra quem mora em Quixeramobim-Ce, pode pegar emprestado na Biblioteca Pública Municipal Ismael Pordeus.

(Tradução da frase: Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos)

OBS: O original é na língua francesa, mas existe tradução em português.

Fotos:
Acervo de imagens Google.

De bem consigo mesma!

 

Ser mulher é poder chorar na frente dos outros, é poder ter frescuras, amor por sapatos, coleções de batons, perfumes, bolsas e outras coisas que ficam esquecidas no armário e que quando vamos jogá-las fora descobrimos que não "podemos viver elas"...

Ser mulher é ter um coração enorme, com todos os sentimentos do mundo se manifestando ao mesmo tempo... É poder ficar de mal-humor e pôr a culpa na TPM, é passar horas em frente ao espelho se arrumando para o amor de nossas vidas, é ser intensa como um furacão e suave como a brisa  no final da tarde em uma questão de segundos...

Não existe coisa mais misteriosa e interessante do que o coração feminino! É por essas e outras que hoje o sentimento é de alegria, realização e carinho...

Ame-se, cuide-se, sorria, fique de bem consigo mesma!!!

Não existe mal que um sorriso não derrube S2.
Foto: Acervo de imagens Google.